quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Produção de comunicação Sinapse! Uniron recebe prêmio em Rondônia

“A valorização de um trabalho que exige dedicação, verdade e compromisso com o ouvinte”, assim destacou a coordenadora do programa radiofônico Sinapse! Uniron, profa. Ms. Evelyn Morales. A reportagem Indignação no trânsito foi indicada ao 6º Prêmio Sinjor de Jornalismo e foi classificada, no último dia 18 de dezembro, como a melhor matéria de radiojornalismo de Rondônia.

É a segunda vez consecutiva que a programação recebe o prêmio estadual. “Sinal de que estamos no caminho certo. Depois de quase dois anos no ar, o programa experimental dos cursos de Comunicação Social da Uniron só demonstra o quão se dedica em suas produções acadêmicas”, comenta a profa. Morales.

A programação começou tímida em setembro de 2008 e hoje é transmitida ao vivo, todos os sábados, de 18h às 19h na rádio educativa Cultura FM. Sinapse! Uniron é de caráter experimental, mas recebe tratamento profissional e orientação da jornalista, radialista e professora universitária da disciplina de radiojornalismo, Evelyn Morales, que assina os materiais profissionais da programação.

Uma maneira de aliar teoria e prática jornalística e fazer com que os acadêmicos de Jornalismo e Publicidade e Propaganda da Uniron/Iuni tenham a oportunidade de conhecer e praticar as possibilidades de formatos e estilos no veículo rádio em Rondônia.

O Prêmio Sinjor de Jornalismo tem como slogan a temática A sua versão da história. Neste 6ª edição foram destacados trabalhos de telejornalismo, radiojornalismo, jornalismo impresso, webjornalismo e meio ambiente, além de homenagens a personalidades da comunicação do Estado, como o jornalista Euro Tourinho.

Fonte: profa. Ms. Evelyn Morales

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Celular e o câncer!

Hoje em dia os celulares são tão, tão, tão células super-ultra-mega-power tecnologicamente avançadas, que não servem mais até mesmo para falar...sabe como é? Falar mesmo, com a boca no mic e o ouvido no phone!!!

São tantas as outras funções, que os pesquisadores poderiam até deixar de se preocupar tanto com a relação câncer x uso do ceulular próximo ao cérebro.

É só um sofismo, viu, gente! Mas é uma realidade. Quanto mais eu procuro um celular simples, mais me deparo que simples não existe. Simples é out. Simples é simples demais! Ui...

Li o material informativo a seguir e posto para novos sofismos em vida...

>>>>>>>>>>>>>

Pesquisadores do Instituto de Epidemiologia do Câncer na Dinamarca avaliaram os índices anuais de incidência de glioma e meningioma – tipos de tumores cerebrais – em adultos com idade entre 20 e 79 anos da Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia. E as análises indicaram que, apesar do crescimento no uso de telefones celulares nas últimas décadas – muitas vezes associado a um maior risco de câncer de cabeça –, a incidência de tumores cerebrais permaneceu estável, diminuiu ou continuou com um aumento gradual nos últimos 30 anos.

Foram identificados 60 mil pacientes diagnosticados com esses tipos de tumor cerebral entre 1974 e 2003. Mas os resultados da pesquisa não apoiaram a ideia de que o uso excessivo desses aparelhos poderia estar associado ao câncer. Também foi observado que não houve alteração na tendência da incidência dos tumores cerebrais entre 1998 e 2003.

De acordo com os autores, esses resultados podem ter ocorrido por diversas razões: o período de indução de tumores cerebrais em relação ao uso de telefones celulares é maior que cinco a 10 anos; o aumento do risco nessa população é muito pequeno para ser identificado; o risco aumentado é restrito a alguns subgrupos de tumores cerebrais ou usuários de telefones celulares; ou não existe um risco aumentado.

"Devido à alta prevalência de uso do telefone celular nessa população, e em todo o mundo, são necessários períodos mais longos de observação das tendências temporais da incidência de tumores cerebrais", concluíram os autores.

Fonte: JNCI. Volume 101, Number 24, Nov 2009.

Aumenta o som: Tribunal de causas realmente pequenas (Patu Fu)

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

1ª CONFECOM

O misterioso e suspeito desaparecimento do Conselho de Comunicação Social

A Conferência Nacional de Comunicação é uma iniciativa que merece ser saudada e prestigiada. Sobretudo diante do misterioso e suspeito desaparecimento do Conselho de Comunicação Social (CCS), órgão auxiliar do Congresso previsto pela Constituição para a tomada de decisões. Demorou 14 anos para sair do papel e depois de breve existência eclipsou-se misteriosamente.
O CCS teve vida breve, porém profícua e, por isso, resumida praticamente a um único mandato (2003-2005). Em seguida suicidou-se, graças à diligência do coveiro indicado pelo chefe do Legislativo, senador José Sarney, para enterrá-lo.
Na pauta das discussões da Conferência, não aparece nenhuma sugestão destinada a revivê-lo e, assim, superar a afrontosa ilegalidade atual. Mas há propostas para criar Conselhos de Comunicação Social nas esferas municipal, estadual e federal sem vinculação com o Executivo e o Legislativo.

Exigência constitucional

O CCS, além de ser fruto de uma exigência constitucional longamente debatida pelos constituintes de 1988, tinha legitimidade, foi escolhido por um acordo partidário, endossado pela Mesa do Senado. Sua arquitetura era precária (dos cinco representantes da sociedade civil apenas três não possuíam vinculações corporativas, um dos quais era o presidente, não-votante). Mesmo assim, foi possível discutir importantes tópicos da agenda midiática (os oito conselheiros restantes foram escolhidos equitativamente pelas corporações empresariais e profissionais).
Na pauta de discussões da Confecom não é mencionada com clareza a necessidade de se criar um órgão regulador nos moldes da FCC (Federal Communications Comission) americana ou do modelo europeu das Altas Autoridades para o Audiovisual. Esta é uma questão central que não deveria estar camuflada ou disfarçada. A existência da FCC nunca foi seriamente contestada nos EUA e os seus recuos na Era Bush não chegaram a anular os benefícios que produziu na matriz da livre iniciativa. O mesmo acontece na União Européia com os diversos organismos reguladores, aceitos com naturalidade pelo segmento do empresariado mais conservador.

O Estado é laico
A regulação viola o venerando conceito da liberdade de impressão defendido já no século 17 por John Milton. A mesma regulação, porém, será de capital importância para evitar o caos produzido pela convergência de tecnologias nas mídias eletrônicas e digitais.
As propostas preliminares colocadas diante da Confecom mencionam a necessidade de reorganizar o sistema de concessões para o audiovisual, mas nenhuma ONG encarou a aberrante distribuição de canais de rádio e TV para parlamentares, vergonhoso comércio de favores que compromete visceralmente tanto a nossa mídia eletrônica como a própria lisura dos procedimentos parlamentares. Sem este saneamento estrutural será impossível criar um sistema audiovisual minimamente isonômico e justo.
O dossiê oferecido pelos órgãos governamentais contém propostas positivas e realistas:

** Aprovação de uma lei que garanta o direito de resposta e regule o valor das indenizações (corrigindo-se a lamentável decisão do STF que extinguiu integralmente a Lei de Imprensa);

** Coibir a comercialização para terceiros do tempo da programação de rádio e TV;

** Criação de instrumentos para controlar o número máximo de concessões para grupos empresariais;

** Flexibilizar a Lei de Licitações para facilitar a compra de conteúdos regionais independentes;

** Restringir a propriedade cruzada de meios de comunicação, sobretudo em cidades médias e pequenas (tal como preconiza a FCC americana);

** Garantir o acesso à banda larga para todo cidadão;

** Regular por lei o preceito constitucional da classificação indicativa da programação de TV;

** Exigir contrapartidas dos fabricantes de bebidas alcoólicas, sobretudo cervejeiras, para mensagens de alerta para o perigo do seu consumo.

Algumas propostas oficiais não escondem a sua natureza centralizadora e intervencionista:

** A redução dos custos dos pequenos jornais é uma ilusão e uma forma de controlá-los. Melhor seria adotar os modelos ora em discussão no Congresso americano que prevêem para a pequena imprensa ameaçada de extinção o formato de sociedade não-lucrativa, livre de impostos.

** A regulamentação do proselitismo religioso é uma balela, tentativa de manter o status quo antidemocrático: o Estado brasileiro é laico. Ponto final. Proselitismo religioso faz-se nos templos que já gozam de amplos privilégios fiscais e trabalhistas.

Recurso de "judicializar" é inadequado

Lamentável a decisão de não participar da Confecom adotada pelas seis mais importantes entidades empresariais de mídia (ANJ, Abert, Abranet, ANER, Associação Brasileira de TV por Assinatura e Associação de Jornais e Revistas do Interior). Sem uma plataforma mínima para o exercício da convivência e da negociação (já alcançada no falecido CCS) será difícil evitar futuras confrontações.
O recurso de "judicializar" todas as pendências políticas mostrou-se neste ano rigorosamente inadequado. Os supremos magistrados estão estressados pela excessiva visibilidade, desgastados por confrontos pessoais e afogados pela avalanche de demandas. As partes insatisfeitas promovem imediatamente a volta à estaca zero. Melhor conversar ou, pelo menos, ouvir.

Texto retirado na íntegra com a seguinte referência:
DINES, Alberto. O misterioso e suspeito desaparecimento do Conselho de Comunicação Social. Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=568JDB001
Acesso em: 15 dez 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Chove, chuva...chove sem parar!

E chove...e chove...e chove!

A semana que passou deu o que falar, ou melhor, o que nadar. Água para todos os lados, cantos, ruas, becos, buracos, enfim! As imagens retratam melhor...

Aumenta o som: Island In The Sun (Weezer)

Fotos: Evelyn Morales













Durante a Criação, Deus ordenou: "Que as águas debaixo do céu se ajuntem em um lugar, e que haja um espaço seco"...

E haja água!

domingo, 22 de novembro de 2009

PRESÍDIO FEMININO DE PORTO VELHO

Em visita ao Presídio Estadual Feminino de Porto Velho-RO, Eu, Aline Morais, Judite Félix, Juliana Chalita e Ana Lídia Krüger, precebemos o quão a liberdade vale ouro. Mas não menosprezando o poder de liberdade que uma mente pode ter num lugar com tantas grades quanto lá!

Salve documentário FILHOS DO CÁRCERE..salve RÁDIO PEFEM.

Alternativas sadias de liberdade de expressão, com auxílio da COMUNICAÇÃO!

Fotos: Evelyn Morales
















Aumenta o som: Blues da Piedade (Cazuza)

sábado, 21 de novembro de 2009

? Nova ordem internacional ?

Sexta-feira, 20/11/2009


O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad deu uma entrevista exclusiva para William Waack. Ele afirmou que o Brasil pode ajudar o seu país a desenhar uma nova ordem internacional.







ENTREVISTA AHMADINEJAD

Fonte: Globo.com


Ao som de: Como ser feliz ganhando pouco (Bando do Velho Jack/MS)

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Confecom: Cidadania e liberdade de expressão

De 14 a 17 de dezembro, Brasília pode se tornar palco da maior discussão sobre a comunicação brasileira desde a Assembléia Nacional Constituinte de 1988: a I Conferência Nacional de Comunicação - CONFECOM. É evidente que além de momentos completamente distintos, os ambientes de debate também o são.

A começar pela revolução digital que diariamente nos surpreende com inovações. Há quem diga (e parece razoável) que estamos exatamente no meio da efervescência do processo de convergência de mídias. Mas as diferenças, sobretudo, se concentram no caráter meramente propositivo e não deliberativo da conferência, a partir de manifestações de quaisquer interessados que utilizem os canais específicos disponibilizados.

Sendo assim, qual a razão para a realização de uma Conferência Nacional de Comunicação? O processo conferencial é um legitimador das idéias da sociedade dentro da lógica de uma democracia abrangente. Ele se propõe a organizar o debate atraindo as diversas facetas que integram visões sobre um determinado setor. De longe não é uma novidade.

A primeira conferência nacional que se tem registro é a de saúde em 1941. De lá para cá já foram realizadas treze conferências, apenas nesse setor, se consolidando o instituto da conferência como um braço na formulação de políticas públicas. O Brasil já realizou aproximadamente uma centena de conferências desde então.

Pelo menos sessenta delas na gestão do presidente Lula. Muitas inéditas como a de comunicações. Diante disso, fica claro que a comunicação brasileira enfrenta um grande desafio, uma vez que conferências não faziam parte da agenda do setor.

Desta forma, é importante destacar a extraordinária oportunidade que o governo federal coloca para que a sociedade brasileira aponte visões rumo à Sociedade da Informação e do Conhecimento. E foi exatamente por isso que o Presidente da República teve a felicidade de convocar a I CONFECOM sob o tema “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”.

Ora, sejam as telecomunicações, radiodifusão, distribuição de conteúdos pagos, mídias impressas ou eletrônicas, todos os meios passam por intensas transformações que afetam os modelos de negócio e, consequentemente, o jeito de fazer e consumir comunicação. De outro giro, temas consagrados estão cada vez mais atuais. Vou me referir a apenas um que para mim é dos mais caros: a liberdade de expressão.

Materializada na Carta de Direitos do Homem de 1948 e estabelecida como cláusula pétrea na Constituição de 1988, a liberdade de expressão em tempos de Internet merece ser cada vez mais festejada. Pois é a fonte do direito à informação. E a informação é o que nos aproxima da condição real de cidadãos.

O Brasil passa por um momento magnífico de consolidação do modelo democrático. A liberdade de expressão recentemente foi enaltecida pelo Supremo Tribunal Federal nas decisões sobre a não aplicação da lei de imprensa e na desnecessidade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Não há dúvida que uma imprensa livre é um patrimônio e alicerce do Estado Democrático de Direito. Por isso, entendemos que a Conferência é um reflexo natural da maturidade da democracia brasileira.

Sendo o setor de comunicação estratégico para o desenvolvimento do país, faz sentido que o segmento empresarial possa participar decisivamente contribuindo para esse grande debate.E até por isso, ao lado da sociedade civil e do poder público, a sociedade civil empresarial participa do processo de gestação e construção da I CONFECOM. A Comissão Organizadora Nacional, responsável pela viabilização da conferência, tem se reunido semanalmente para promover em tempo recorde esse grande evento.

Foram convocadas espontaneamente por 23 unidades da federação conferências estaduais e distrital que representam as etapas para definição dos delegados e das propostas a serem encaminhadas à etapa nacional. Nos demais quatro estados foram constituídas comissões organizadoras locais, o que significa que todo o território nacional está diretamente envolvido no processo.

Em atenção ao tema central proposto, foram definidos três eixos-temáticos: “Produção de Conteúdo”, “Meios de Distribuição” e “Cidadania: direitos e deveres”. A partir desses três grandes guarda-chuvas, serão debatidos os temas a cada um vinculados, sendo alguns transversais a todos, tais como o marco legal e regulatório.

Cada unidade da federação deve encaminhar dez propostas por eixo que, depois de sistematizadas, serão colocadas para debate na etapa nacional. Além das etapas estaduais, estão acontecendo por todo o país conferências municipais, intermunicipais, regionais e livres. O Regimento Interno prevê, ainda, a realização de uma conferência virtual.

Findo o processo é elaborado um relatório final; e mesmo ainda não concluído todo o processo, já é possível antevê que o sucesso da I CONFECOM está muito além do seu resultado em dezembro. Está na possibilidade de estabelecer pontos de encontro e de reflexão sobre um setor que transforma e se transforma na velocidade das idéias e que é passaporte fundamental para a consolidação da cidadania e da liberdade.


Texto de Marcelo Bechara - consultor jurídico do ministério das Comunicações e um dos formuladores da Confecom - retirado na íntetegra do site da Comissão Nacional Pró-Conferência de Comuicação.

Aumenta o som de Cálice (Chico Buarque) ou para os mais integrados: CALE-SE!

"De muito gorda a porca já não anda
De muito usada a faca já não corta
Como é difícil, pai, abrir a porta
Essa palavra presa na garganta
Esse pileque homérico no mundo
De que adianta ter boa vontade
Mesmo calado o peito, resta a cuca
Dos bêbados do centro da cidade"
(BUARQUE DE HOLANDA, 1973).

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Acadêmicos descabelados com ENADE!

Recadinho aos universitários deste super Brasil varonil, em especial de Rondônia...

O ENADE não é um bicho de sete cabeças...pode ser demagógico, pode ser ineficaz, pode ser eficaz, pode ser um instrumento para avaliar seja o que o for, mas feliz ou infelizmente É OBRIGATÓRIO.

Portanto, o recado é para quem NÃO FEZ o exame. Não há motivo para desespero!!!

Segundo o portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP caso o aluno teve algum imprevisto ou não soube que deveria fazer a prova, o passo a seguir é esperar o próximo exame, geralmente realizado de três em três anos. Acompanhe sua inserção nas listas do curso em que você está matriculado. Interesse-se por sua vida e situação acadêmicas. Compareça ao local indicado, no horário indicado e em data previamente indicada.

Acesse o portal do INEP e no link PERGUNTAS FREQUENTES tire suas dúvidas! Repito: TIRE SUAS DÚVIDAS, mas em um local OFICIAL. Cuidado com o famoso RÁDIO-CORREDOR! Faço esta indicação, apesar deste blog ter seu lado sofista!!!

Um grande abraço a todos...

Aumente o som:  On a plain (Nirvana)

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Conferência Estadual de Comunicação

Conferência é aberta a todos e será nos dias 12 e 13, no Cetene

Na próxima semana (dias 12 e 13), Rondônia realizará pela primeira vez uma Conferência Estadual de Comunicação (Conecom). Sociedade Civil Organizada, representantes do poder público e empresários do setor são os três segmentos do público alvo da Conecom. A participação é aberta aos cidadãos interessados no debate de propostas e eleição de delegados que representarão o estado na etapa nacional – Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) – a ser realizada em Brasília, de 14 a 17 de dezembro. A comissão organizadora da Conecom elaborou o regimento interno que será votado pelos participantes e divulgou a programação preliminar.

O regimento interno estabelece que o credenciamento para participação na Conecom será feito no dia 12, no horário entre 13h e 16h, no próprio local do evento - Centro de Educação Tecnológica e de Negócios (Cetene), em Porto Velho, localizado à avenida Jorge Teixeira esquina com Avenida Imigrantes (Costa e Silva).

O credenciamento obedecerá a segmentação do público. Para a Sociedade Civil Organizada, que inclui representantes de entidades e qualquer cidadão interessado em participar, a exigência é apresentação de cédula de identidade com foto. Os representantes empresariais devem apresentar carta de indicação da empresa (da qual constem CNPJ e a atividade principal da empresa), cédula de identidade ou documento equivalente com fotografia. Para participantes do poder público, exige-se carta de indicação em papel timbrado e assinada pelos chefes dos respectivos poderes ou secretários de estado e município (ou equivalente dos demais poderes.

O credenciamento feito após às 16h do dia 12 será aceito, mas restringirá a participação. Neste caso, os participantes terão direito a voz , mas que não poderão votar ou serem votados na escolha de delegados para a Conferência Nacional de Comunicação.

Temas e delegação

Os eixos temáticos das conferências estadual e nacional serão os mesmos: produção de conteúdo; meios de distribuição; cidadania, direitos e deveres. O tema central que norteia as conferências é 'Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital'.

A 1ª Conferência Estadual de Comunicação de Rondônia será o momento em que profissionais e empresários do setor, sociedade civil organizada, cidadãos e poder público vão debater e propor estratégias e prioridades, além de um marco regulatório, para Comunicação em todo o país, com reflexos também no estado.

A delegação rondoniense para a etapa nacional será eleita durante a fase estadual e será composta por 23 delegados, segundo os mesmos critérios de representatividade utilizados para a etapa nacional: 20% para o poder público (3 delegados), 40% para representantes de entidades empresariais (10 delegados) e 40% para integrantes de movimentos sociais (10 delegados). Para poder se candidatar a delegado, o conferencista deve ter participação nos debates e grupos de trabalho durante a Conecom, comprovada por meio de listas de presença.

Programação

A comissão organizadora da Conecom divulgou hoje a programação preliminar - confira abaixo. A íntegra do regimento interno, eixos temáticos e programação estão disponíveis na internet no endereço www.conecom.blogspot.com.

Quinta-feira dia 12/11/2009
13h às 16h – Credenciamento
14h Abertura solene - (Palestra do representante da Confecom)
15h às 16h - Leitura e votação do Regimento
16h a 18h - Painel 1: Produção de Conteúdo
18h - Intervalo
19h30 às 21h30 - Painel 2 - Meios de Distribuição

Sexta-feira dia 13/11/2009
8h às 10h30 - Painel 3 - Cidadania : Direitos e Deveres
10h30 às 12h – GRUPOS DE TRABALHO
14h às 15h - GRUPOS DE TRABALHO
15h às 17h - PLENÁRIA FINAL (Apresentação dos trabalhos dos Grupos)
17h às 18h30 – Eleição dos Delegados para CONFECOM (Conferência Nacional de Comunicação)
18h30 – Encerramento

Fonte: Texto retirado na íntegra do blog Conferência Estadual de Comunicação

Ao som de Across the Universe (The Beatles)
in memorian (risos)

domingo, 8 de novembro de 2009

A viagem da educação!

Antes, em um tempo distante, pensava que a educação era sinônimo de:

a) Meu pai me dando umas palmadas para eu dizer: “por favor e obrigada”

b) Minha professora me obrigando a decorar a conjugação do verbo ser, no futuro do subjuntivo...(urgh!)

c) Minha vô, velhinha, costurando a roupinha do meu bonequinho “Tião”, informando o passo-a-passo da costura

Coisas desse tipo, em que sempre há alguém que transmite a informação e outro para aprender. Mas hoje os tempos são outros. Os mecanismos de informação e, logo, para a educação também são outros!!!

Nesta semana, tive o prazer de passar um pouco do que aprendi ao longo da faculdade, dos programas de extensão, atualizações, pós-graduação aos que ainda acreditam na educação e fazem dela um instrumento humanitário e fonte de cidadania nesta sociedade que pouca a valoriza.

Essa educação, em que Paulo Freire elevou à formação da consciência. Essa educação que ganha uma nova batalha ao conseguir a reinserção de disciplinas de Sociologia e Filosofia ao currículo escolar do Ensino Médio...muitos anos depois de usurparem o direto do conhecimento do pertinente conteúdo de EMC (Educação Moral e Cívica) e OSPB (Organização Social e Política Brasileira).

Nesses seis dias de viagem pelo interior de Rondônia, passando por cada pólo do programa de pós-graduação Mídias na Educação, nas Representações de Ensino de Jí-Paraná, Rolim de Moura, Vilhena e também na capital, Porto Velho, foi possível perceber que, de fato, o “tempo não pára, não pára, não, não pára!” (CAZUZA, 1989).

O “Mídias” está aí! Um programa do Ministério da Educação com o objetivo de inserir as mídias (rádio, TV, internet...) no processo de ensino-aprendizagem das escolas públicas. Em Rondônia, a primeira turma – ou dita por alguns cursistas como piloto, cobaia – tem se empenhado para compreender a valorização de aulas com a utilização destas mídias, e assim, disseminar o saber com apoio de recursos que arrebanham massas; massas que tanto carecem de conteúdo educativo, elaborado e com a participação efetiva da escola.

Vamos ajudar no que for preciso, sempre! Acreditando que a Comunicação pode ser um grande aliado no processo de informação e formação de um cidadão mais participativo e consciente de seu papel na sociedade.

Muito obrigada profa. Hercília, professores formadores Guiomar (Jipa), Zilda (Rolim), Rafael (Vilhena) e Ariádne (Porto Velho) pelo convite e confiança em meu saber a ser disseminado aos perserverantes da educação pública de Rondônia!

Ouça no volume máximo: O tempo não pára (Cazuza)


Rádio Açai.com (Porto Velho, 07 nov. 2009)


Elaboração de produto radiofônico (Porto Velho, 07 nov. 2009)


Rádio Educação em Ação (Vilhena, 05 nov. 2009)


Dona Norma, Adriel, Tiana e Jane (Vilhena, 05 nov. 2009)


Rádio Utilidade Pública (Rolim de Moura, 04 nov. 2009)


Rádio Notícia da Hora (Rolim de Moura, 04 nov. 2009)


Rádio Educamais (Jí-Paraná, 03 nov. 2009)


Rádio Musical Gospel (Jí-Paraná, 03 nov. 2009)
 

Um grande e saudoso abraço a todos os professores cursistas do Módulo Rádio - Oralidade Mediatizada do Mídias na Educação!!!


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Vida virtual!

A todo momento consumimos informações da rede! Então...como mencionado na peça publicitária do vestibular 2010/01 da Uniron: "...faça o conteúdo, seja o conteúdo...".

Que façamos e sejamos o conteúdo também!


Iniciando mais uma etapa da vida virtual...

Hasta
Ao som de: Flores Astrais (Secos & Molhados)